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Chegou a terceira fase do Open Banking e algumas mudanças começam a vigorar no sistema bancário do país. Justamente por isso, muitos boatos e dúvidas estão surgindo entre os usuários e clientes, principalmente sobre as novas funcionalidades no Pix.
Assim, muitas perguntas surgiram a respeito se essas mudanças também afetam a ferramenta de PIX e como essa nova fase afetará o sistema de transação de dinheiro. Surgem até rumores de uma nova versão chamada “PIX 2.0”.
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Há muita confusão sobre o assunto. Entretanto, aqui pretendemos desmitificar tudo. Primeiramente, é fato que algumas coisas irão ficar diferentes! No mais, se quer saber exatamente o que muda no PIX a partir da fase 3 do Open Banking, então continue a leitura para descobrir a resposta!
O que é o Open Banking?
Bem, o Open Banking é um protocolo que pretende unir todo o sistema financeiro do Brasil. Em sua primeira fase, o sistema permitia o compartilhamento de dados entre as instituições participantes.
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Já na segunda fase, o sistema começou a permitir o compartilhamento de dados do usuário, como CPF, endereço, nome e informações de crédito. Agora, na terceira fase, esse sistema comandado pelo Banco Central permite o compartilhamento livre dos dados de serviços e dados do cliente entre instituições financeiras.
Como já dito, os dados compartilhados pelo Open Banking se resumem a informações cadastrais do usuário, como CPF e nome, e os produtos que usa, como cartão de crédito e plano de previdência. O compartilhamento desses dados visa a estimular a ofertas de serviços para o consumidor, assim como otimizar os serviços dos bancos.
Em suma, os clientes terão como permitir que seus dados sejam compartilhados entre duas instituições monetárias. Tá, mas o que muda no PIX com essa terceira fase do Open Banking? Bom, com as mudanças no Open Banking, o que já era fácil ficou ainda mais otimizado. Veja a seguir!
O que muda no PIX a partir de agora?
O PIX consiste em um meio eletrônico de pagamentos instantâneos, ou seja, uma ferramenta que permite pagar e receber dinheiro de forma rápida e simples. Esse sistema foi implementado em novembro de 2020 e já conta com mais de um bilhão de transações ao longo de seu primeiro ano.
Com a terceira fase do Open Banking, será possível para os usuários do PIX façam transações a partir de aplicativos que não sejam do banco. Por exemplo, o compartilhamento de dados já mencionado permitirá que o usuário pague através de redes sociais ou aplicativos de varejo, não mais precisando entrar no aplicativo do banco.
Isso, com toda certeza, mudará a forma com o que o PIX é usado no país! Por exemplo, antes, ao se fazer uma compra em um site de varejo, você precisava escanear um QR Code para pagar pelo próprio aplicativo do banco, não é mesmo? Isso mudou!
Agora, o próprio site da loja, com a sua autorização, acessará as suas informações bancárias — que poderão ser salvas para usos futuros — e a transação acontecerá por ali mesmo! Dessa forma, a compra ficará mais rápida e otimizada em favor do usuário.
Todo o trâmite de abrir o QR Code e o aplicativo do banco não acontecerá mais, porque o esforço ficará para o site de varejo. Isto porque a loja precisará, previamente, se cadastrar no Banco Central como uma Instituição de Transição de Pagamentos (ou Receptora de Pagamentos), para poder ter acesso às informações de banco do cliente.
Assim, não serão todas as lojas que terão essa facilidade, afinal, é necessário o cadastro prévio. Entretanto, visando ao conforto do cliente, muitas empresas correrão para garantir a facilidade para os usuários!
O futuro do PIX
Tudo o que muda no PIX agora é apenas uma das novas funcionalidades do sistema. Está programado pelo Banco Central muitas outras mudanças para a ferramenta.
Por exemplo, no futuro, está programado o PIX saque, que permitirá o saque de dinheiro em estabelecimentos. Além disso, também está agendado o PIX por aproximação e o PIX off-line, onde o usuário poderá realizar transações sem utilizar a internet.
Essas são apenas algumas das novas funcionalidades da ferramenta que o Banco Central planeja incrementar. Então o que nos resta é esperar para ver como será o futuro do sistema!
Afinal, são muitas novidades para aguardar, não é mesmo? Ao que tudo indica o PIX como substituto do TED e DOC e facilitador das transações financeiras é algo que veio para ficar!
E aí? O que achou? Essas novas funcionalidades no Pix serão benéficas a você? Compartilhe a informação para quem possa se interessar em saber o que muda no PIX com a terceira fase do Open Banking!
