Liderança feminina: importância da inclusão das mulheres no mercado
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Liderança feminina: veja como as mulheres estão no mercado

O ingresso das mulheres no mercado de trabalho tem popularizado ainda mais a liderança feminina nos espaços empresariais.

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    A equidade de direitos se tornou um ideal que muitos buscam. A não muito tempo o impulsionamento feminino no mercado era quase impossível, em poucos anos o crescimento de mulheres em cargos corporativos se tornou destacável. A liderança feminina fez toda diferença nesse momento.

    E não falamos aqui de funções típicas. O englobamento do mercado para suportar essas profissionais tornou possível que várias funções fossem atribuídas a ela. A ideia de que profissões que exigem força não são para mulheres, “saiu de moda”.

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    Mas não adianta apenas ficarmos na introdução de um assunto tão amplo assim. Vamos nos aprofundar, afinal, essas informações são muito triviais.

    Liderança feminina e empreendedorismo

    Quando falamos de liderança não existe um assunto mais importante que o empreendedorismo. Esse termo também introduz bem o papel feminino no mercadoo. Afinal, apenas com novas ideias será possível continuar crescendo.

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    O empreendimento ideal é aquele que possui as características ideais para cada empreendedor. No mundo, atualmente, existem mulheres que tomaram a frente e começaram seus próprios negócios.

    No Brasil, por exemplo, em 2020 ficou destacado um número muito importante. Das empresas que participaram ficou claro que aproximadamente 93% das empresas do país possuem ao menos uma mulher no cargo de chefia. 

    Esse número talvez não seja o melhor, já que muito desse número revela apenas que vários programas foram criados para influenciar as mulheres a estarem no mercado.

    Para exemplificar melhor, podemos trazer o nome da empresa Terex. A empresa facilitou a entrada de certas mulheres em seu quadro de funcionários. De toda forma, é uma conquista, porém, ainda pode ser melhorada! 

    A desigualdade ainda é uma realidade? 

    Bem, se existe um movimento que prevê uma melhor interação entre empresas e o público feminino em foco é porque em certos momento isso não existiu, certo? Será que ainda existe a desigualdade.

    Bem, podemos dizer que ela sobrevive e que talvez sobreviva por muito tempo. A questão aqui é os limites que foram criados para a presença feminina em diversas funções.

    Quando em 2014 os números mostravam que, em uma empresa, apenas 33% do quadro de vagas era composto por mulheres, ficou ainda mais claro a mudança que deveria começar. Ah, e vale destacar que nos cargos mais altos apenas 20% do público era feminino.

    Então sim, a desigualdade persiste com pequenos focos em certos pontos. Um pouco ali, outro aqui, mais um acolá. Os exemplos ainda não pararam.

    Mulheres no mercado de trabalho

    Não existe fator científico, biológico ou físico que proíba ou iniba a mulher de fazer certas funções. Talvez por isso que a baixa presença feminina no mercado esteja mais relacionada com um contexto político e social.

    Alguns movimentos surgiram para ajudar essas pessoas. Afinal, o empreendedorismo para mulheres negras ganhou representatividade nos últimos anos.

    Vale lembrar que a presença feminina no mercado não ameaça nenhum posto de trabalho e não irá gerar mais concorrência. Esse pensamento, além de sem lógica, representa uma parte da desigualdade.

    Esse processo não aconteceu, principalmente, porque existiam mais pessoas criando negócios, gerando emprego e renda. Então é um passo importante e que pode auxiliar para que esse grupo de pessoas chegue a seus objetivos.

    Vantagens da liderança feminina

    Na maior parte do tempo, a inclusão social das mulheres apresenta apenas benefícios. O mundo passa por uma fase de mudança extremamente importante e está na hora de deixar que elas ocupem o espaço que desejam.

    Tanto a organização como a facilidade em moldar certos projetos fazem completa diferença. Além disso, alguns estudos afirmam que mulheres possuem uma capacidade intuitiva superior.

    A questão é que não é necessário que existam vantagens. Caso o profissional trabalhe de maneira eficiente, já é o suficiente para se contrate. A liderança feminina é importante para deixar esse ponto claro.

    Como uma mulher pode começar seu próprio negócio?

    Vamos lá! Apesar de não existir uma lei que proíba o público feminino de estar no mercado, a verdade é que muitos movimentos se preocupam com o comportamento da sociedade frente a isto.

    Apesar de ter se tornado comum mulheres trabalharem para manter seu sustento ou dos seus filhos, para alguns movimentos, como o feminismo, ainda há muito o que se alcançar para que se tenha uma equidade no mercado de trabalho para esse público.

    A verdade é que para começar um negócio as barreiras sociais não são tão grandes quanto para quem já possui uma profissão e apenas deseja trabalhar na área. 

    Isso ainda acontece porque algumas empresas ainda se preocupam com o tempo que uma mulher passará sem trabalhar caso tenha um filho. Um pensamento atrasado e nada empático. É claro, o ritmo do mercado fará com que, cedo ou tarde, essas marcas saiam de cena.

    Como está o mercado hoje para mulheres?

    Não é possível dizer que está tudo às “mil maravilhas”. Ainda existe muito o que lutar e para que a liderança feminina seja mais efetiva no mercado. Por outro lado, existem brechas que podem ser aproveitadas!

    Criar um negócio é com certeza uma ótima opção. Primeiro porque irá demonstrar quanto a liderança é importante e depois, é claro, a mulher poderá definir melhor o que deseja sem se preocupar com fatores físicos.

    Enquanto o mundo ainda não muda, elas mesmo tentam fazer mudanças. Atualmente podemos ver diversos exemplos de empreendedoras que se destacam no mercado.

    Apenas para efeito de curiosidade vamos citar 2 grandes empresas que você deve conhecer e que são lideradas por mulheres. Uma é a Magazine Luiza e a outra é a Carol Cachos.

    Depois de tudo isso você deve ter notado a importância da liderança feminina, tanto por fatores de produtividade como por representar a libertação de certos dogmas, mas ainda estamos presos em certas questões.

    Caroline