De volta ao passado: conheça 8 profissões que não existem mais!
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Carreiras extintas: 8 profissões que não existem mais!

Embora tenham desaparecido, estas ocupações deixaram saudade, e lembrá-las nos faz revisitar as formas únicas como as pessoas trabalhavam no passado.

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profissões que não existem mais
Fonte: Sintetel

Muito temos ouvido falar das profissões do futuro, sobretudo depois da ascensão de tecnologias como o ChatGPT. Contudo, a história do trabalho também é repleta de profissões que não existem mais, mas que já foram essenciais em suas épocas.

Essas ocupações, que um dia foram requisitadas para atender às necessidades da sociedade, caíram no esquecimento devido às mudanças tecnológicas e às transformações nas demandas do mercado. Mas, quais são estas atividades?

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A seguir apresentaremos algumas das profissões que foram extintas, recordando os tempos em que desempenhavam um papel fundamental.

1.  Lambe-Lambe

Os lambe-lambes eram artistas de rua, habilidosos em operar câmeras analógicas e capturar imagens instantâneas. Suas câmeras eram obras de engenharia, e os antigos profissionais podiam revelar as fotos na hora.

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No entanto, com a ascensão da fotografia digital, esses artistas da fotografia analógica foram gradativamente substituídos por máquinas digitais e smartphones, que oferecem maior praticidade e instantaneidade.

2.  Telefonista

Antes da era das centrais telefônicas automatizadas, as telefonistas eram a ligação humana entre as chamadas. Assim, essas profissionais operavam os interruptores para conectar as chamadas manualmente, desempenhando um papel crucial na comunicação. Mas, com a automação das telecomunicações e o surgimento da telefonia móvel, as telefonistas se tornaram obsoletas.

3.  Datilógrafo

Entre as profissões que não existem mais, temos os datilógrafos, aqueles especialistas em máquinas de escrever, responsáveis por criar documentos impressos.

O som das teclas batendo e a destreza em digitar eram marcas identitárias desses profissionais, que perderam seus cargos com o advento dos computadores pessoais e dos processadores de texto.

4.  Leiteiro

O leiteiro era uma figura familiar nas ruas, visto que pelas manhãs entregava leite fresco nas portas das casas. Dessa maneira, seu serviço era essencial para muitas famílias antes dos supermercados, e o profissional ainda pode ser encontrado em pequenas cidades.

No entanto, a partir do desenvolvimento de sistemas de distribuição mais eficientes e a facilidade de obtenção de produtos lácteos em lojas, a figura do leiteiro foi desaparecendo aos poucos.

5.  Ascensorista

Antes dos elevadores automáticos, os ascensoristas operavam os elevadores manualmente, controlando os movimentos e os andares. Aliás, essa era uma ocupação que demandava atenção e habilidade, visto que o profissional precisava ficar atento ao andar em que os indivíduos gostariam de descer.

Com a automação dos elevadores, que tornou possível selecionar o andar desejado com um simples toque, os ascensoristas foram gradativamente substituídos.

6.  Acendedor de lampiões e lâmpadas

Antes da eletricidade, os acendedores de lampiões eram responsáveis por acender e apagar os lampiões de rua manualmente, garantindo que as cidades ficassem iluminadas durante a noite. Contudo, nem precisamos dizer o que aconteceu com esses profissionais após a eletrificação das cidades, não é mesmo?

Mas, após a extinção da profissão de acendedor de lampiões, foi a vez dos lampistas entrarem em cena, ficando encarregados de cuidar das lâmpadas de iluminação pública nas cidades à noite.

Com a automação dos sistemas de iluminação pública e a transição para lâmpadas mais eficientes, essa profissão foi gradualmente extinta.

7.  Coveiro de carvão

O coveiro de carvão era responsável por fornecer carvão para aquecimento e cozimento. Seu trabalho era garantir que as casas tivessem suprimento de carvão para manter as lareiras acesas. No entanto, com a mudança para fontes de energia mais limpas, como eletricidade e gás natural, o carvão ficou obsoleto, juntamente com a ocupação do coveiro.

8.  Entregador de jornais

Assim como os leiteiros, os entregadores de jornais eram figuras conhecidas às famílias, uma vez que entregavam jornais nas casas dos assinantes nas manhãs. Essa era uma forma tradicional de receber as notícias do dia e se manter atualizado.

A mudança para as mídias digitais levou à diminuição das edições impressas e, consequentemente, a demanda por entregadores de jornais declinou.

Essas profissões que não existem mais são testemunhas do progresso da sociedade e das transformações tecnológicas que moldaram o cenário de trabalho. Embora tenham desaparecido, elas nos inspiram a abraçar as mudanças no mundo profissional de hoje. E por falar em universo profissional, já sabe quais são os cargos em alta no mercado de trabalho atual?

Gabriel Mello

Mestre em Filosofia e doutorando em Letras. Especialista em SEO, atua há 3 anos com planejamento, produção e revisão textual, garantindo a entrega de um conteúdo relevante e de impacto para e-commerce e e-business.