5 profissões em alta no mercado de trabalho
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Profissões em alta: as 5 principais do momento

Conhecer as tendências de trabalho do mercado pode ser uma forma eficiente de escolher a sua profissão.

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    Se você está terminando o ensino médio e está pensando no que fazer da vida nesse momento, saber quais são as profissões em alta pode te ajudar na escolha de que caminho seguir. Escolher a profissão que você quer exercer pode ser um desafio tremendo. Para facilitar a escolha é fundamental que você tenha conhecimento sobre o mercado de trabalho e autoconhecimento para alinhar ambos.

    A partir do conhecimento do mercado e igualmente sobre suas preferências particulares é mais fácil escolher que caminho seguir. Aqui reuni as profissões em alta que terão um grande espaço no mercado nos próximos anos.

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    Ao ver as opções você pode conhecer carreiras que anteriormente não havia cogitado e isso acaba permitindo que você tenha um campo de escolha melhor e maior. Além disso, você tem a possibilidade de alinhar os seus gostos pessoais com as demandas do mercado, o que pode se tornar bem rentável.

    Médicos e profissionais da saúde com especialização 

    Com a pandemia de Covid-19 a demanda por profissionais de saúde com especialização sobretudo na área de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) foi crescente. 

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    Esse crescimento trouxe a rede pública de saúde e aos hospitais particulares a necessidade de contratação destes profissionais que, em momento de pandemia, se mostraram com um quadro efetivo muito baixo. Aliás, até mesmo o contingente de formação destes profissionais é baixo.

    Entre os profissionais que estão em alta na área de saúde temos os enfermeiros, médicos intensivista, farmacêuticos, dentre outros.

    Profissionais na área de tecnologia 

    A tecnologia tem feito parte da nossa vida cada dia mais. Nesse sentido, profissionais que trabalham diretamente com essa área estarão em alta nos próximos anos.

    Com a pandemia, profissionais que seguem carreira na área de tecnologia apresentaram expressivo crescimento sobretudo motivados pela adoção massiva do home office. Prática que acabou de fato sendo adotado em algumas empresas.

    Entre os profissionais dessa área que estão em alta temos o designer (seja de interface, ou mesmo de produtos digitais) engenheiros de software, bem como programadores.

    Pesquisadores farmacêuticos 

    Essa também é uma das profissões em alta reflexo da pandemia. Como até o momento o conhecimento que se tem sobre o coronavírus e as vacinas é relativamente baixo, a demanda por pesquisadores será crescente nos próximos anos até que o assunto seja dominado.

    Até lá muito conhecimento sobre o assunto ainda será produzido e demanda de pesquisadores de diferentes áreas como pesquisadores farmacêuticos. Dentre as principais demandas que estes profissionais terão está a superação da dependência de insumos para a produção de vacina, os impactos das vacinas a longo prazo e correlatos.

    Especialista em e-commerce

    Da mesma forma que teremos um crescente de profissionais da área de tecnologia, especialistas em e-commerce também estarão em alta.

    Com a pandemia, as compras online caíram de fato no gosto do público. Esse hábito tende a manter-se para além da fase de isolamento e distanciamento social. Assim sendo, especialistas em e-commerce serão profissionais fundamentais para garantir que as mais diferentes empresas tenham êxito no on-line.

    Dentre os profissionais em alta temos os técnicos da área de logística, operador e analista de estoque, analista e gerente de e-commerce bem como gerente para cadeira de suprimentos.

    Produtores de conteúdo 

    O cenário online não é assim tão fácil, mas a produção de conteúdo, os famosos produtores de conteúdo estão em alta para o próximo ano. 

    A demanda por conteúdo digital cresceu significativamente durante a pandemia. Esse comportamento tende a se manter o que demandará de produtores autônomos para o suprimento dessa cadeia.

    Produtores e coordenadores de conteúdo tiveram um crescimento de cerca de setenta e quatro por cento em 2020 com relação a 2019.

    Caroline